segunda-feira, 1 de abril de 2013

Meu Abril Afrodisíaco!


Quando abril inicia, o meu reloginho interno vai disparando, pois é o mês do meu aniversário – e parece que o meu corpo e a minha mente sabem disso, ficam eufóricos e me aprontam algumas surpresas... Sou um taurino quase que tradicional, não fosse por já dominar algumas características que muitos estudiosos das ciências holísticas dedicam a nós taurinos (como teimosia, ciúmes, por exemplo).
Porém uma característica fundamental está, cada vez, mais enraizada, e duplamente impregnada em mim; Sou touro com ascendente em Touro e Lua em Câncer (isso não é uma informação muito adequada pra se colocar aqui, mas vem dela a inspiração ao post de hoje), e essa mistureba toda só servem pra dizer que eu sou TODO DE VÊNUS – indo e voltando. E as influências de Vênus são uma delícia! Isso não é atoa... Se repararmos bem as origens para todo este simbolismo, vamos encontrar muito amor, muita beleza, o pode de sedução, de atração, a lascívia, a luxúria e mais algumas coisas que você quiser incluir como artifícios de vênus. E não poderia deixar de esquecer os afrodisíacos, comentados como exóticos, e de cunho puramente místico para resplandecer a sexualidade...
Abril é o quarto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias – disso todo mundo  sabe. Mas o seu nome deriva do Latim Aprilis, que significa abrir, numa referência à germinação das culturas. Outra hipótese sugere que Abril seja derivado de Aprus, o nome etrusco de Vénus, deusa do amor e da paixão. Outra versão é que se relaciona com Afrodite, nome grego da deusa Vênus, que teria nascido de uma espuma do mar que, em grego antigo, se dizia "abril".

O Nascimento de Vênus, de Sandro Botticelli, 1485.
Afrodite, segundo algumas versões de seu mito, teria nascido perto de Pafos, na ilha de Chipre, motivo pelo qual ela é chamada de "Cípria", especialmente nas obras poéticas de Safo. Seu principal centro de culto era exatamente em Pafos, onde uma deusa do desejo havia sido cultuada desde o início da Idade do Ferro na forma de Ishtar e Astarte. Outras versões do mito, no entanto, afirmam que a deusa teria nascido próximo à ilha de Citera (atual Kythira), pelo qual também recebia o nome de "Citereia". A ilha era um entreposto comercial e cultural entre Creta e o Peloponeso, portanto estas histórias podem ter preservado traços da migração do culto de Afrodite do Levante até a Grécia continental.
Na versão mais famosa do mito, seu nascimento teria sido a consequência de uma castração: Cronos teria cortado os órgãos genitais de Urano e arremessado-os para trás, dentro no mar. A espuma surgida da queda dos genitais na água, que alguns autores identificaram com o esperma do deus morto, teria dado origem a Afrodite, enquanto as Erínias teriam surgido a partir de suas gotas de sangue. Nas palavras de Hesíodo, "o pênis (...) aí muito boiou na planície, ao redor branca espuma da imortal carne ejaculava-se, dela uma virgem criou-se." Esta virgem se tornou Afrodite, flutuando até as margens sobre uma concha de vieira. Esta imagem, de uma "Vênus erguendo-se das águas do mar" (Vênus Anadiômene), já totalmente madura, foi uma das representações mais icônicas de Afrodite, celebrizada por uma pintura muito admirada de Apeles, já perdida, porém descrita na História Natural de Plínio, o Velho.
Em outra versão de sua origem, ela seria filha de Zeus e Dione, a deusa-mãe cujo oráculo situava-se em Dodona. A própria Afrodite é por vezes referida comop "Dione", que parece ter sido uma forma feminina de "Dios", o genitivo de Zeus em grego, e poderia apenas significar "a deusa", de maneira genérica. A própria Afrodite seria então uma equivalente de Réia, a mãe-terra, e que Homero teria deslocado para o Olimpo. Alguns estudiosos levantaram a hipótese de um panteão proto-indo-europeu, no qual a principal divindade masculina (Di-) representaria o céu e o trovão, e a principal divindade feminina (forma feminina de Di-) representaria a terra, ou o solo fértil. Depois que o culto a Zeus tomou o lugar do oráculo situado no bosque de carvalhos em Dodona, alguns poetas o teriam transformado em pai de Afrodite. Em algumas versões do mito, Afrodite seria filha de Zeus e Talassa (o mar).
Após destronar Cronos, Zeus ficou ressentido, pois, tão grande era o poder sedutor de Afrodite que ele e os demais deuses estavam brigando o tempo todo pelos encantos dela, enquanto esta os desprezava a todos, como se nada fosse. Como vingança e punição, Zeus fê-la casar-se com Hefesto, (segundo Homero, Afrodite e Hefesto se amavam, mas pela falta de atenção, Afrodite começou a trair o marido para melhor valorizá-la) que usou toda sua perícia para cobri-la com as melhores jóias do mundo, inclusive um cinto mágico do mais fino ouro, entrelaçado com filigranas mágicas. Isso não foi muito sábio de sua parte, uma vez que quando Afrodite usava esse cinto mágico, ninguém conseguia resistir a seus encantos.

O Casamento de Afrodite e Hefesto - Johann Georg Platzer.
Alguns de seus filhos são Hermafrodito (com Hermes), Anteros (com Ares, a versão mais aceita ou com Adônis, versão menos conhecida), Fobos, Deimos e Harmonia (com Ares), Himeneu, (com Apolo),Príapo (com Dionísio), Eryx (com Posídon) e Eneias (com Anquises)
Os diversos filhos de Afrodite mostram seu domínio sobre as mais diversas faces do amor e da paixão humana.
Afrodite sempre amou a alegria e o glamour, e nunca se satisfez em ser a esposa caseira do trabalhador Hefesto. Afrodite amou e foi amada por muitos deuses e mortais. Dentre seus amantes mortais, os mais famosos foram Anquises e Adônis, que também era apaixonado por Perséfone, que aliás, era sua rival, tanto pela disputa pelo amor de Adônis, tanto no que se diz respeito de beleza. Vale destacar que a deusa do amor não admitia que nenhuma outra mulher tivesse uma beleza comparável com a sua, punindo (somente) mortais que se atrevessem comparar a beleza com a sua, ou, em certos casos, quem possuísse tal beleza. Exemplos disso é Psiquê e Andrômeda.
Na mitologia grega, Afrodite era acompanhada pelas Cárites, ou Graças como eram também conhecidas. Seus nomes eram Aglae ("A Brilhante", "O Esplendor"), Tália ("A Verdejante") e Eufrosina ("Alegria da Alma").
Suas festas eram chamadas de afrodisíacas e eram celebradas por toda a Grécia, especialmente em Atenas e Corinto. Suas sacerdotisas representavam a deusa]. Seus símbolos incluem a murta, o golfinho, o pombo, o cisne, a rosa, a romã e a limeira. Entre seus protegidos contam-se os marinheiros e artesãos.


Com o passar do tempo, e com a substituição da religiosidade matrifocal pela patriarcal, Afrodite passou a ser vista como uma Deusa frívola e promíscua, como resultado de sua sexualidade liberal. Parte dessa condenação a seu comportamento veio do medo humano frente à natureza incontrolável dos aspectos regidos pela Deusa do Amor.
No templo de Corinto, praticava-se prostituição religiosa no templo da deusa. O sexo com as prostitutas, geralmente escravas, era considerado um meio de adoração e contato com a Deusa].
No final do século V a.C., os filósofos passaram a considerar Afrodite como duas deusas distintas, não individualizando seu culto: Afrodite Urânia, nascida da espuma do mar após Cronos castrar seu pai Urano, e Afrodite Pandemos (ou Pandemia), a Afrodite comum "de todos os povos", nascida de Zeus e Dione. Entre os neoplatônicos e, eventualmente, seus intérpretes cristãos, a Afrodite Urânia é vista como uma Afrodite celeste, representando o amor de corpo e alma, enquanto a Afrodite Pandemos está associada com o amor puramente físico. A representação da Afrodite Urânia, com um pé descansando sobre uma tartaruga, mais tarde foi tida como a descrição emblemática do amor conjugal, a imagem é creditada a Fídias, em uma escultura criselefantina feita para Elis, numa única citação de Pausânias.
Assim, de acordo com o personagem Pausânias no Banquete de Platão, Afrodite são duas deusas, uma mais velha a outra mais jovem. A mais velha, Urânia, é a "celeste" filha de Urano, e inspira o amor/Eros homossexual masculino (e, mais especificamente, os efebos), a jovem é chamada Pandemos, é a filha de Zeus e Dione, e dela emana todo o amor às mulheres. Pandemos é a Afrodite comum. O discurso de Pausânias distingue duas manifestações de Afrodite, representadas pelas duas histórias: Afrodite Urânia (Afrodite "celestial"), e Afrodite Pandemos (Afrodite "Comum").

Alimentos afrodisíacos


O termo afrodisíaco tem origem no grego aphrodisiakós, relativo ou pertencente à afrodisia, que restaura as forças geradoras, ou excita os apetites carnais. E, levando em consideração a leitura anterior advinda  da mitologia, verificamos que existiu uma deusa que provocava este apetite nos homens, Afrodite. Quando entendemos que os elementos afrodisíacos restauram as forças geradoras, voltamos ao que já aprendemos sobre elementos que possuem mais ou menos energia. Os que possuem mais, produzem a fraqueza ou a sonolência, os que possuem menos, produzem a força.  Isso quer dizer que, os alimentos que possuem mais energia em seus elementos, não são bons para quem quer ter um bom desempenho sexual. Já os que possuem menos energia em seu interior, tornam o sujeito pau para toda a obra.
Ao longo de toda a história da humanidade os indivíduos estiveram preocupados com o declínio da função sexual em consequência do processo de envelhecimento. Eles sempre procuraram em diversos produtos da natureza um “elixir da juventude” capaz de restabelecer o vigor dos impulsos sexuais. Esses produtos são conhecidos como “afrodisíacos”, que são substâncias utilizadas com o objetivo de aumentar o desejo e a capacidade de manter relações sexuais.
O Antigo Testamento, por exemplo, relata que Raquel serviu-se da planta mandrágora para facilitar uma gravidez. Os antigos hebreus acreditavam que o suco das raízes e dos frutos dessa erva tinha o poder de provocar excitação sexual e facilitar a concepção. Cientificamente conhecida como Mandragora officiarum, a mandrágora pertence à família das Solanáceas, que inclui outras espécies, como a batata, o tabaco, o tomate, o pimentão e vários tipos de pimenta. Dentre as substâncias ativas existentes na mandrágora, destacam-se a atropina e a escopolamina. Elas têm grande emprego medicinal, mas não propriamente com finalidades afrodisíacas.

Mandragora officiarum 
A atropina é utilizada para aliviar cólicas intestinais ou biliares e diminuir as secreções dos aparelhos digestivo e respiratório. A escopolamina tem basicamente os mesmos efeitos da atropina, mas difere desta pela sua ação sobre o sistema nervoso central. Enquanto a atropina provoca, em doses elevadas, agitação, nervosismo e, às vezes, alucinações e delírios, a escopolamina atua como depressor, causando cansaço e sonolência.
Cientificamente apenas se conseguiu comprovar que os extratos das raízes da mandrágora causam sonolência. Assim, caso se atribua algum efeito afrodisíaco a essa planta, ele se manifestaria de maneira indireta. Em outras palavras, o homem teria à sua disposição uma parceira sexual devidamente entorpecida pela substância ativa da mandrágora. Dessa maneira, ela se tornaria mais dócil e submissa.
A crença na eficácia da mandrágora como afrodisíaco não ia além da forma de sua raiz, semelhante a um pênis ereto. Segundo o imaginário humano, os efeitos medicinais de uma planta estavam relacionados com a semelhança entre suas formas e os órgãos do corpo humano. Existe em diversas culturas humanas um conjunto de associações simbólicas entre elementos da natureza e suas funcionalidades.
Poucas substâncias usadas como afrodisíacos provocam efetivo aumento do interesse sexual. As demais atuam exclusivamente por sugestionamento. Ou seja, quem as toma se convence a tal ponto da eficácia desses preparados que acredita realmente “sentir” seus efeitos. Tais pessoas não se dão conta de que, melhor do que qualquer recurso artificial, elas possuem dotes naturais capazes de proporcionar maior estímulo sexual: a imaginação e a fantasia.
Os alimentos que são considerados afrodisíacos podem ser divididos em três grupos: os mitológicos e exóticos, os estimulantes que são quimicamente comprovados e os que se associam ao sexo por seu formato. Os primeiros são aqueles que derivam de lendas, como o mel, que era conhecido como o néctar de Afrodite ou “manjar dos deuses”. 
Na Grécia, era muito usado em celebrações de casamento: a noiva consumia uma colher de mel, pois eles acreditavam que dessa forma só sairiam palavras doces de sua boca. Vem daí a origem do termo “lua-de-mel”. Entretanto, o mel também está na segunda categoria, graças à presença de vitaminas B e C e de minerais do pólen das flores, que podem estimular a produção de hormônios sexuais. 


Ainda na Grécia, o culto a deuses como Afrodite, tornava permitido às pessoas cederem aos prazeres do sexo. Eles costumavam realizar orgias em que o orgasmo era buscado em sua totalidade, com o uso de poções afrodisíacas para este fim. Alimentos como cebolas, trufas, peixes eram consumidos por homens e mulheres para estimular o apetite sexual. Perfumes, como o da violeta, eram passados nas zonas erógenas das cortesãs para que os homens aumentassem seu desejo sexual.
Os romanos também tinham suas receitas afrodisíacas, utilizando vísceras de animais para este fim. A diferença é que além de alimentos, eles tinham um apelo visual forte para estimular a sexualidade. Utilizavam aromas e flores para enfeitar os quartos, presenciavam cenas eróticas ao vivo em peças teatrais, o que é um grande estímulo, levando, consequentemente, ao aumento do desejo sexual.
O cristianismo trouxe a culpa e o pecado. O sexo já não era mais para o prazer, mas para a procriação. Estimular a sexualidade não era mais considerado um ritual religioso, pelo contrário, era mundano e proibido. Afrodisíacos eram considerados produtos mágicos, oriundos de bruxas e magos que trabalhavam contra a virtude.


Mas nem com todo este discurso os afrodisíacos foram esquecidos. Propriedades afrodisíacas ainda eram encontradas em alimentos e plantas, e a curiosidade permanecia grande. Era muito comum que a alimentos de origem exótica fosse creditada a propriedade de estimular a libido sexual. Ingleses, franceses, e outros povos de todos os continentes, tratavam de melhorar seu desempenho sexual com estas descobertas.
Para facilitar melhor a compreensão do que pode ou  não ser um afrodisíaco,  muitos estudiosos se debruçam até hoje para definir alimentos que possuem mais ou menos energia em relação ao homem. A conclusão mais generalista que chegaram sobre este assunto foi de que normalmente os elementos com muita caloria, possuem menos energia e os que possuem baixa caloria possuem mais energia. Assim, entre o doce e o salgado, por exemplo, você mesmo definirá a diferença. Abaixo segue a característica geral dos alimentos que possuem pouca quantidade de energia e assim são fontes de geração de força:

• As raízes (ex.: alho, cebola, mandioca, cenoura, beterraba, etc..).
• As plantas rasteiras de folhas finas ou pequenas (ex.: cebolinha.).
• As frutas rasteiras que possuem muitos caroços espalhados (ex.: melancia).
• As frutas aéreas que possuem muitos caroços espalhados (ex.: limão e laranja).
• A gordura animal ou vegetal.
• Carne de aves em sua maioria.
• Carne de peixe de escama.
• Cartilagem de peixe.

Para diferenciar veja agora alguns alimentos que normalmente possuem muita energia em suas células:

• As plantas rasteiras de folhas grandes (ex.: alface e couve).
• As frutas rasteiras com um caroço ou vários no lugar de um (ex.: melão.).
• As frutas aéreas com um só caroço ou vários no lugar de um (ex.: abacate).
• Carne de peixe de pele.
• Leite desnatado.
• Açúcar.

Nas duas definições acima podemos definir os exemplos práticos:
• Normalmente para os homens com pouca potência sexual são receitadas raízes.
• Para mulheres fracas após o parto são receitadas aves.
• Para pessoas doentes de várias doenças são receitados chás de algum capim.

Aspargos


Estes talos são um triunfo afrodisíaco. Receberam o estado de afrodisíaco pela primeira vez na Doutrina de Firmas (também conhecida como Lei dos Parecidos) no século XVI. A teoria diz que se uma coisa se parece com a outra, vai melhorar ou ajudar aquilo que se parece com ela. Ou seja, se a comida parece sexual, então vai ajudar a melhorar o sexo.
Os aspargos são ricos em potássio, fósforo, cálcio e vitamina E. "Para os casais que têm fome de amor, os aspargos são uma energia adicional, mantêm o sistema urinário e rins em bom funcionamento, e são uma dose natural de "vitamina do sexo" necessária para aumentar a produção de hormônios.




Massa com Aspargos e Parma

Ingredientes
500g de espaguete ou capelini
2 colheres de sopa de azeite de oliva
2 dentes de alho
1 cebola pequena fatiada
150g de presunto de parma, cortado em tiras
400g de aspargos, aparados e cortados em pedaços 2cm.
1 1/4 xícaras de creme de leite fresco
1/3 xícara de queijo parmesão ralado
sal e pimenta

Preparo: Cozinhe a massa conforme as instruções do pacote. Enquanto isso, aqueça o óleo em uma frigideira grande em fogo médio. Refogue a cebola e o alho por uns 5-7 minutos. Adicione o presunto de parma e os aspargos até que estes fiquem verdes e brilhantes, cerca de 3 minutos. Depois adicione o creme de leite, 1/3 xícara de queijo, sal e pimenta. Reduza o fogo para ferver e cozinhe até que o molho tenha engrossado, cerca de 4 minutos. Despeje o molho sobre o macarrão pronto e misture bem. Sirva com o restante do queijo parmesão.


Aspargos Grelhados com Presunto Parma

ingredientes
Aspargos frescos (4 unidades)
Azeite
Sal
Pimenta moída
Presunto Parma (4 fatias)
Pão Italiano

Preparo: Pegue 4 aspargos. Segure cada um pela base, entorte, ele vai se quebrar em algum lugar perto de onde você está segurando, é a parte dura, que deve ser jogada fora. Feito isso, é hora de descascá-los. Se tiver um descascador de legumes use, senão apare com uma faca tomando cuidado. Você vai chegar ao “miolo” do aspargo que tem cor verde bem claro. Tempere-os com azeite, sal e pimenta. Reserve. Aqueça uma frigideira ou grelha e coloque os aspargos para grelhar (1 minuto e meio de cada lado). Pegue 2 fatias de presunto Parma e enrole dois aspargos juntos, sem cobrir até a ponta. Corte algumas fatias de pão italiano. Delicie-se.

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